Delegado afirma que prints de preso por corrupção eleitoral apontam para suposto envolvimento com o deputado Marcus Cavalcante

O delegado do município de Feijó, Railson Ferreira, responsável pelas investigações da prisão do coordenador de fiscais partidários da coligação “Avançar para Produzir Mais”, R.M.V, de 31 anos de idade,

O delegado do município de Feijó, Railson Ferreira, responsável pelas investigações da prisão do coordenador de fiscais partidários da coligação “Avançar para Produzir Mais”, R.M.V, de 31 anos de idade, pelo crime de corrupção eleitoral, declarou que apesar de terem sido encontrados santinhos de outros dois candidatos, os prints de conversas de WhatsApp e demais elementos colhidos até o momento apontam apenas para o suposto envolvimento do candidato deputado Marcus Cavalcante (PDT). “Os indícios, elementos informativos e provas, uma vez que tem os prints de conversas de WhatsApp, levam apenas ao candidato Marcus Cavalcante”, afirma. A investigação deve durar 30 dias.

Durante a lavratura do auto de prisão, restou claro, por meio das testemunhas ouvidas, de prints de conversas de WhatsApp, apresentados na delegacia que o flagranteado, agindo em comunhão de esforços com uma servidora do alto escalão da Secretaria Municipal de Educação estariam praticando o crime do artigo 299 do código eleitoral, consubstanciado na prática de dar ou oferecer qualquer outra vantagem para obter voto.

A prisão em flagrante originou-se de denúncias anônimas, feitas diretamente para o telefone de um policial civil e por meio do disk denúncia (190) do CIOSP.

Diante da irrefutável prática do delito, foi dado voz de prisão a R.M.V e apreendidos alguns bens como combustível, barco, crachás de fiscais de partido e santinhos de candidatos.

A coordenação de campanha do candidato a Senador Alan Rick (União Brasil) informou que o material de campanha está disponível gratuitamente para toda a população nos comitês instalados nos municípios. Informou ainda que não adota, nem coaduna com práticas ilegais, portanto, não tem ligação alguma com o fato do qual teve conhecimento através da imprensa.

O deputado Marcus Cavalcante foi procurado pela reportagem, mas não respondeu às mensagens e ligações. O espaço segue aberto para sua devida manifestação, caso haja interesse.

Ac24horas.

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